
Decidir pela estratégia correta faz toda diferença em se tratando de produtos
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Conheça também os 5 conselhos de Philip Kotler para o marketing moderno.
Decidir pela estratégia correta faz toda diferença em se tratando de produtos
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Cada tipo de cliente exige uma negociação diferente
Ao longo de minha experiência mercadológico-comercial, constatei que existem 3 tipos de clientes conforme seu comportamento ao analisar uma proposta comercial.
O cliente 1.0 é aquele que está mais preocupado com o que o fornecedor irá receber com o serviço que propõe.
Já o cliente 2.0 é aquele que se concentra nos resultados que poderá ganhar com o investimento proposto.
Por sua vez, o cliente 3.0 preocupa-se tanto com a qualidade do serviço quando com os resultados que poderá obter.
E por fim, o cliente 4.0 é aquele que preocupa-se com uma relação sustentável, em que ambas as partes ganhem com o negócio, a partir de custos justos, serviço de qualidade e investimento otimizado.
Em qual categoria você se enquadra?
O novo comercial da cerveja Michelob Ultra resolveu inovar comparando o desempenho de robôs e seres humanos.
Os robôs vão fazer muitas coisas no futuro, mas algumas não…
Confira!
Propaganda cooperada entre indústria de cerveja e varejo
Propaganda cooperada aplicada ao mercado de tintas
Uma das maiores dores de cabeça dos gestores modernos é a gestão da sua imagem nas redes sociais. Isto porque a modernidade trouxe a possibilidade de cada receptor emitir sua mensagem livremente no ambiente de interação social. Porém, nem sempre suas opiniões são favoráveis às organizações.
Além disso, funcionários da linha de frente podem executar mal o seu trabalho e as falhas podem ser documentadas pelos clientes, ampliando uma questão que não precisaria sair dos limites da empresa.
Considerando minha vivência no tema, dou algumas dicas para gerenciar problemas que surjam na relação da empresa com seu público e evitar que o prejuízo à imagem seja maior do que não tomar atitude nenhuma:
a) Identifique a dimensão do problema apontado em um post e a possibilidade de ampliação junto ao público-alvo.
b) Identifique como o problema ocorreu, quem foi o responsável e como a empresa encaminhará a questão. Se possível, estude uma solução definitiva para a origem do problema, de forma que não corra mais a situação reclamada no post.
c) Faça contato com o autor da postagem e esclareça a ele o que ocorreu, reconheça o problema e informe como está sendo encaminhada a questão. Se possível, peça-lhe que faça uma atualização do post com as informações da empresa.
d) Além do autor da postagem, busque outros envolvidos e dialogue individualmente com eles, visando demonstrar o comprometimento da empresa com eles e com a solução da questão.
e) Poste nos comentários do post o compromisso da empresa com a ética e qualidade de seus serviços, bem como o reconhecimento do problema e a solução encaminhada.
f) Evite “bater boca” com clientes que se sentirem empoderados pela aparente fragilidade da empresa nesta questão. Foque apenas na questão e convide os céticos a visitarem a empresa e conhecerem a política da empresa em relação ao tema do post.
g) Apenas utilize outros canais se o problema estiver saindo do controle e necessitar de maior investimento em mídia de massa para esclarecimento do fato e mitigação dos danos à imagem da organização.
h) Quando a “poeira baixar”, recomenda-se executar uma campanha institucional ressaltando a ética e o compromisso social da organização junto ao público. Simultaneamente, deve-se reforçar a frequência dos conteúdos no site e nas páginas da empresa nas redes sociais.
i) Também é recomendável elaborar um programa de endomarketing para, a longo prazo, engajar os funcionários na defesa da empresa.
Lembre-se: quando mais rápido a empresa responder ao problema, menos serão os danos à imagem.
Da série “Idéias que gostaria de ter tido”.
O McDonald’s fez uma campanha para comemorar os 50 anos do Big Mac e para isso voltou no tempo.
Eis um exemplo surpreendente de marketing de experiência.
Veja e comente o que achou da ação.
Naming é a atividade de escolha do nome do produto, serviço ou empresa, estabelecendo uma relação direta com o posicionamento pretendido.
Hoje me deparei com este curioso nome de food-truck dedicado à oferta de yakisoba na cidade de Belo Horizonte. Que tal?
O que fazer se a demanda atual por um produto for demasiadamente intensa e a capacidade produtiva não é capaz de acompanha-la? A resposta para esta pergunta é o demarketing.
A estratégia de demarketing é usada visando reduzir a demanda excessiva e inesperada. Neste caso, a missão do gestor de marketing é desestimular os consumidores, provocando uma redução da demanda de forma temporária, enquanto ajusta-se o nível de produção à procura pelo produto. Cabe destacar que, neste momento, é imperativo aumentar o preço do produto como elemento de ajuste.
Não estamos falando em destruir a demanda, mas sim ajusta-la à capacidade produtiva da organização. Cebe esclarecer que não se constitui em demarketing as campanhas contra fumos, drogas e demais atos ou atitudes nocivas.
A Outback aproveita a Páscoa para atrair os viciados em chocolate – mais precisamente, em sua sobremesa ‘Chocolate Thunder From Down Under’. Com a agência HSTK, de Michael Bevilacqua e Ivete Gama, a marca criou um ovo de Páscoa inspirado na sobremesa e vai dar para seus clientes a oportunidade para levar o doce especial para a casa.
A promoção acontece entre os dias 20 e 23 de março nos restaurantes de São Paulo e Rio de Janeiro. Quando o cliente pedir a Chocolate Thunder From Down Underm a sobremesa chegará à mesa acompanhada por uma embalagem lacrada. Dentro dela, uma colher exclusiva da promoção, gravada com a frase “Eu amo Chocolate Thunder”. O detalhe é a cor da colher, se prateada ou dourada. Se for a colher folheada a ouro, o cliente leva também o ovo de Páscoa para a casa. Esta campanha reforça a estratégia da empresa de interagir com o seu público de forma lúdica e memorável, gerando experiência única.
Em post publicado em 16 /02/16, “Já pensou em ser perito de marketing?”, relatei o contato que tive com uma nova área: a perícia em marketing.
Alguns leitores manifestaram interesse maior em conhecer esta área tão incipiente ainda no País e decidi oferecer alguns subsídios.
Inicialmente, para ser um perito, como a própria nomenclatura sugere, o profissional deve ter ampla experiência na área, com formação em nível superior. Tempo de serviço e curso superior, portanto, são requisitos essenciais. A formação superior deve ser em áreas correlatas a Marketing, como Administração, Comunicação e Economia, entre outras.
Além disso, o profissional deve ter uma formação focada nesta área. No caso da perícia em marketing, cursos de pós-graduação em áreas como Branding, Comunicação, Inteligência Competitiva e Economia, por exemplo, podem contar pontos para quem deseja ser reconhecido como especialista no segmento.
Possuir um mestrado ou doutorado em área relacionada a Marketing pode ser, também, fundamental para pesar na balança na hora da escolha do profissional. Sugiro pós-graduação em áreas como Administração, Comunicação e Economia, tendo como objeto de pesquisa, a perícia em marketing.
Além de estar habilitado em termos profissionais e de formação, é importante que o futuro perito de marketing habilite-se junto aos tribunais, se necessário até visitando juízes e desembargadores para apresentar sua expertise.
Ressalto que de nada adianta cumprir os requisitos acima se o profissional não possuir conduta ilibada, estando com seu nome “limpo” no mercado e sem histórico de processos judiciais, uma vez que a sociedade deve reconhecer no profissional uma pessoa honrada.
E você, já pensou em ser perito de marketing?
Em 2001, ano em que comecei como professor na Universidade Católica de Brasília, pude entrar em contato com profissionais ímpares no mercado. Um deles é Rossana Pavanelli, diretora da Hoje/EMP Consultoria, empresa dedicada a pesquisa, consultoria e avaliação.
Na época, Rossana já comandava a empresa e dedicava-se, também, à atividade docente em instituições de graduação e pós-graduação do DF. Porém, o que mais me chamou a atenção foi ela me contar que era perita de marketing. Rossana colocava seu conhecimento à disposição da justiça sempre que seus pareceres eram solicitados para dirimir dúvidas em um pendência envolvendo empresa e profissionais de marketing. Esta atividade exige um bom relacionamento com pessoas do judiciário para que se entre no seleto grupo de peritos.
Restrito ou não, o certo é que este é um caminho para profissionais de marketing desempenharem seu trabalho com o que tem de melhor: seu conhecimento. Para se ter uma idéia, dependendo da complexidade da pendência, um parecer de um perito de marketing pode custar até R$ 200 mil.
E aí, que tal ser um perito de marketing?
Por Vinicius Ghise
O desenvolvimento de uma sólida estratégia de inbound marketing pode, sim, contribuir para sua empresa superar a crise. Não quer dizer que seja algo simples de ser realizado, mas, com certeza, é um esforço que, comparado a outras estratégias, requer investimento relativamente baixo e que vai gerar não apenas resultados pontuais, mas principalmente um legado de oportunidades que serão colhidas em médio e longo prazo (essa é a parte em que você pensa em abandonar o meu artigo).
Ok. Entendo as suas dúvidas. Todo ano um novo termo chega ao mercado digital e é tão anunciado como a salvação (ou a destruição) da lavoura que cansa. Talvez você precise dar dois passos para trás e observar o inbound marketing com alguma distância para então depois mergulhar de cabeça na metodologia e entender que deveria estar fazendo isso há pelo menos dois anos.
Antes de realmente agir, existe uma série de pontos a serem observados e, dependendo do nível em que sua empresa estiver em relação a isso, pode ser menos ou mais complexo implantar uma estratégia de conteúdo, com um braço de marketing de conteúdo orientado à metodologia de inbound marketing. Vamos a eles:
Com quem sua marca conversa?
O primeiro ponto a ser observado, com muita atenção (pode alavancar ou afundar sua estratégia), é a revisão ou criação do direcionamento da comunicação. Faça o seguinte exercício: abandone a definição ampla de públicos alvo e passe a lidar com personas. Aperfeiçoe a descrição das personas e seja incansável na descoberta dos problemas que essas personas (que podem comprar seus serviços) enfrentam. Organize uma lista tão extensa quanto for possível, e ao lado relacione as soluções que sua empresa pode oferecer.
A jornada de compra deve guiar sua estratégia
Aprendizado e descoberta. Reconhecimento do problema. Consideração da solução. Decisão de compra. Todo consumidor passa por essas etapas quando busca a solução para um problema que já é de seu conhecimento ou de outros que tem e ainda nem sabe. Tente organizar sua comunicação com base nesses momentos e sua marca será mais efetiva na tentativa de engajar a audiência.
Ao planejar conteúdo, fale sobre os problemas da audiência
Após aperfeiçoar o direcionamento da comunicação por personas, entenda que boa parte da sua pauta de conteúdo deve falar sobre os problemas das personas, sejam conhecidos ou ainda desconhecidos por essas personas. Resumindo: pare de simplesmente oferecer soluções e passe a debater sobre os problemas da audiência. Mantenha seus produtos em anúncios institucionais e fale sobre eles como uma solução aos problemas que estão sendo debatidos. Quando for a hora certa, sua solução será considerada.
Defina quem são os porta-vozes da sua marca
Além de personificar os públicos alvo, debater seus problemas e o oferecer soluções. É muito importante deixar bem claro quem são os porta-vozes da sua marca, pois cedo ou tarde isso vai fazer a diferença. Eles serão os responsáveis por assinar os comunicados (e-mails e posts no blog, por exemplo) para que seja construído um elo de confiança com a audiência. Como definir os porta-vozes? Sua relevância é determinada pela capacidade de falar com propriedade sobre algo ou ainda seu nível de compromisso com a entrega da solução apresentada.
Se todos produzem conteúdo, qual o seu diferencial?
A estratégia de inbound marketing é movida por conteúdo, mas nunca vai funcionar de forma isolada. Retomando, todos os conteúdos oferecidos devem versar sobre a jornada de compra das personas estabelecidas. Além disso, pense em uma maneira de se diferenciar entre as diversas “ofertas” de conteúdo que suas personas recebem diariamente. O entendimento dos problemas da sua audiência vai dar pistas de como se diferenciar.
Isso (não) serve para minha empresa!
Se você ainda não consegue visualizar como o marketing de conteúdo com orientação inbound pode lhe ajudar sendo uma alternativa para superar a crise, acredite, muitas empresas já o fazem. O fato é que não apenas empresas mega conectadas podem se beneficiar com um esforço de marketing como este. Instituições de ensino, empresas jornalísticas, e-commerce de nicho, hospitais e clínicas, construtoras e imobiliárias, startups e mesmo empresas familiares têm um grande potencial.
Endendi. Quais são os próximos passos?
Após observar cuidadosamente os pontos levantados, a dica é arrumar a casa e então avaliar se há condições de contratar um parceiro para implantação da estratégia ou internalização da demanda. O aspecto positivo de centralizar a estratégia com uma empresa de marketing digital é que o direcionamento de inbound marketing não funciona de forma isolada. Deve estar conectado a todos os esforços de marketing, incluindo a estratégia de mídia, e deve ser operado com ajuda de ferramentas direcionadas ao inbound marketing.
E a crise? Preciso vender mais!
Assim que a estratégia de inbound marketing estiver em funcionamento, você conseguirá entender muito melhor o comportamento dos seus (futuros) clientes, passado a agir de forma muito mais assertiva na operação e segmentação de mídia, por exemplo. A base de e-mails vai finalmente ganhar status estratégico em seus esforços de comunicação e as redes sociais vão, sim, ser portas de entrada para futuras vendas. Tudo isso será visualizado e mensurado por meio do já conhecido método do funil de conversão, e você conseguirá, inclusive, prever a receita gerada com a estratégia de inbound para os próximos meses. Com esse novo direcionamento, sua empresa não apenas descobrirá uma nova fonte de negócios como garantirá resultados muito além da crise.
Fonte: www.viniciusghise.com.br/
A discussão é antiga: promoção de vendas constrói marcas?
Na minha opinião, creio que a resposta é “depende”. Depende da agressividade da estratégia de promoção de vendas escolhida e da freqüência com que se utiliza esta ferramenta. Ao longo do planejamento de marketing, utilizar ações de promoção de vendas é até salutar. Mas utilizada em excesso, pode chegar a afetar a própria credibilidade da empresa.
Lembro-me que, na minha infância, assistia freqüentemente a comerciais de uma loja de varejo de Taguatinga, denominada Lojas Map, que tinha como símbolo um leão. Toda semana, veiculavam a informação de que estavam em promoção. De tanto anunciarem suas promoções, as Lojas Map perderam a credibilidade e viraram motivo de piadas. As Lojas Map, hoje, estão apenas na memória de quem viveu esta época.
Todas as decisões relacionadas a novos empreendimentos contêm certo grau de incerteza, tanto no que diz respeito à informação na qual as decisões estão baseadas como no que diz respeito às suas consequências.
Assim, o sucesso de uma pesquisa mercadológica é uma ferramenta de orientação para as decisões. Isso significa que a pesquisa deve ser aplicada somente quando os seus resultados contribuírem para diminuir a incerteza ou influenciar decisões.
A informação, por si só, não leva à decisão nem ao sucesso: é preciso escolher um curso de ação que ajude a identificar problemas e oportunidades e que indique caminhos que reduzam as incertezas. Não há qualquer razão para se fazer uma pesquisa mercadológica se o tomador de decisão (o empreendedor) não pretende alterar sua posição inicial, não acredita ou não compreende os seus verdadeiros resultados.
Ao se selecionar uma empresa para realizar uma pesquisa para mapear o seu mercado, é necessário alguns cuidados, como:
a) Buscar empresas que atuem há muito tempo no mercado;
b) Optar por uma organização que seja focada apenas em pesquisa e suas vertentes.
c) Conhecer os procedimentos de coleta de dados e apresentação de resultados da empresa.
d) Solicitar que apresentem um exemplo de pesquisa realizar, para se ter uma idéia da qualidade da execução;
e) Optar por empresa com certificação de qualidade ISO 20252 (específica para o segmento de pesquisas).
Seguindo estes cuidados, sua empresa estará assegurando que o trabalho de pesquisa estará em sintonia com seus objetivos mercadológicos.